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Suplementação injetável na Menopausa: Uma abordagem revolucionária para alívio dos sintomas

A temida menopausa é uma fase que geralmente se inicia entre os 45 a 55 anos, caracterizada pela diminuição dos níveis hormonais, como o estrogênio e a progesterona. Essa transição hormonal pode desencadear uma série de sintomas desconfortáveis, como ondas de calor, sudorese noturna, alterações de humor e insônia.

Além da reposição hormonal, a suplementação é fundamental nesta etapa da vida, já que os níveis de vitaminas e mineiras também caem drasticamente. A suplementação, quando injetável, pode ajustar essa queda dos níveis de determinadas vitaminas ainda mais rapidamente.

Segundo a Dra. Priscila Sobral, cardiologista metabólica, a técnica consiste na administração de vitaminas e outros ativos através de injeções. “Já recebi pacientes com níveis de vitamina D, por exemplo, muito baixos e quando você suplementa com injetáveis esse resultado é quase imediato. Não existe perda, risco de esquecimento da dose e administração por injeção evita a primeira passagem hepática aumentando sua biodisponibilidade e consequentemente sua eficácia, além de outras vantagens”, comenta a médica.

A Dra. Priscila destaca ainda que existem diversos tipos de suplementação injetável e que o tratamento deve ser único e personalizado. Aliado à reposição hormonal, que também pode ser feita via injetável proporcionando uma liberação controlada e estável dos hormônios no organismo, a melhora dos sintomas da menopausa costuma acontecer gradativamente já a partir do primeiro mês de tratamento.

Outro ponto positivo é a conveniência e a praticidade dessa forma de tratamento. As injeções podem ser administradas em intervalos regulares, tornando mais fácil para as pacientes incorporarem a terapia em sua rotina diária.

É importante ressaltar que a suplementação injetável na menopausa deve ser prescrita e monitorada por um médico especializado. Dra. Priscila Sobral enfatiza a importância de uma abordagem personalizada, levando em consideração o histórico médico e os sintomas individuais de cada paciente. “E tudo isso aliado a uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos”, reitera.